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quinta-feira, 1 de março de 2018

Devaneios cruzadísticos │Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade é considerado um dos principais poetas da segunda geração do Modernismo brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX.

Drummond nasceu em 1902 na cidade mineira de Itabira, tendo começado a sua carreira de escritor como colaborador do “Diário de Minas”, que aglutinava os adeptos do movimento modernista mineiro. A sua estreia literária aconteceu em 1930 com o livro “Alguma Poesia”. 

Da sua vasta obra literária, destacam-se as seguintes: “Brejo das Almas” (1934), “Elegia” (1938), “Sentimento do Mundo” (1940), “José” (1942), “A Rosa do Povo” (1945), “Claro Enigma” (1951), “Lição de Coisas” (1962), , "Boitempo" (1968), “Corpo” (1984), “Amar se Aprende Amando” (1985), “O Avesso das Coisas” (1988). Drummond também traduziu obras de Balzac, Marcel Proust, García Lorca e Molière. E vários de seus livros foram traduzidos para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco e checo.

Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro em 17 de Agosto de 1987, dez dias após a morte de sua filha única, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade.

Não posso deixar de recordar aqui o meu primeiro contacto com o universo criador do grande escritor brasileiro, aquele de quem José Saramago disse que teria merecido, mais que ele, ter ganho o Prémio Nobel da Literatura.

Foi nos anos 80 que tive esse privilégio através do "Jornal do Fundão", o jornal da minha terra, no qual Drummond publicava uma crónica, em exclusivo para Portugal. Conheci então a sua prosa, um espaço de palavras luminosas. A poesia só veio mais tarde.

É com enorme prazer que convido os meus amigos a resolver este passatempo de Palavras Cruzadas e, no final, encontrar o título (2 palavras nas horizontais) de um poema do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902 - 1987).


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HORIZONTAIS: 1 – Sujeita; Irregular. 2 – Preposição que designa fim; Remates. 3 – Muda; Novilho de um ano. 4 – Arado de varredouro, chamado também labrego [regionalismo]; Iço. 5 – Estime; Lavro. 6 – Luto; Segura; Poeira. 7 – Elos; Associação da Imprensa Diária [sigla]. 8 – Fedor; Sem fim. 9 – Maça; Curar. 10 – Prejudicava; Cara [popular]. 11 – Terna; Pumba!. 

VERTICAIS: 1 – Tempero; Fila. 2 – Cama; Assentimento. 3 – Dinheiro [coloquial]; Destino. 4 – Levante; Mexer [antiquado]. 5 – Banquete; Partícula. 6 – Símbolo do sódio; Rogais; Aquelas. 7 – Escava; Elevação da voz [plural]. 8 – Mão-cheia [regionalismo]; Dano. 9 – Alvoroço; Agrada. 10 – Vivacidade [Angola]; Ladrão. 11 – Sufixo nominal que ocorre em adjectivos derivados de substantivos e exprime a ideia de quantidade; Regras.

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Aceito respostas até dia 20 de Março, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes.

Vemo-nos por aqui?

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